A Universidade do Minho (UMinho) tem apresentado paredes "revolucionárias" sustentáveis como material de construção modular, ajustável e reutilizável para divisórias interiores em escritórios e habitações, como resposta à evolução permanente e à mutação dos estilos de vida que obrigam a reformular os espaços de convivência.
Segundo os cientistas envolvidos no projeto, ao contrário das soluções atuais para divisórias leves que utilizam elementos estruturais de suporte rígidos em aço ou madeira, esta nova solução usa tiras de tensão a fim de alcançar um produto mais leve, portátil e, consequentemente, mais adaptável a diferentes aplicações e situações.
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